quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Homenagem ao Jurista e poeta Wagner Ribeiro


Homenagem ao Jurista e poeta Wagner Ribeiro.

(...) Seu primeiro poema foi escrito com apenas seis anos. “Era coisa de menino, não vou recitar não, mas até que, para minha idade, ele era muito bom”, diverte-se. O poeta afirma que a poesia desde cedo “entrava por seus ouvidos”, já que seu pai era poeta e co-fundador da Hora Literária, berço da Academia Sergipana de Letras, e sempre o levava às reuniões na residência do literato Garcia Rosa, onde ocorriam discussões sobre literatura e poesia.

Sorrindo, Wagner conta a primeira censura recebida: “eu gostava de fazer poemas satíricos na década de 60, elas envolviam políticos e fatos do dia a dia, mas meu pai pedia para que eu não os publicasse para não criar atrito com ninguém. Mesmo assim, reuni algumas prosas e versos deste tipo em um livro não publicado, chamado Desocupem a Moita”, conta.

Em Cantares do Mar Egeu e Angústia de Zeus, livros de Wagner Ribeiro premiados, nota-se facilmente a sensibilidade do poeta que afirma ter sido influenciado pelo tio, folclorista e historiador José Calazans e por José Bonifácio Fontes Neto, que o apresentou ao mundo Jurídico. As duas obras foram bem aceitas pelo público, sendo que Angústia de Zeus recebeu o título Hors Concours da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e fazem parte de uma trilogia que se completa com o livro Memorial do Aedo...

Fonte: IMD Instituto Marcelo Déda.

Postagem originária do Facebook/Grupo Minha Terra é SERGIPE, de 2 de janeiro de 2017.

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